Associação Golpe d´Asa

A Associação Golpe d’Asa existe porque as crianças africanas, o futuro deste continente, crescem num ambiente que não lhes permite sonhar sem limites. Crescem sem serem estimuladas a ter esperança e condicionadas a pensar que o seu talento só as pode levar até determinado patamar. Sonhar mais, querer mais, não é para elas. Através da arte, desporto, educação e cultura, queremos despertar essa crença no infinito e trabalhar para que estas crianças e jovens acreditem que podem ser tudo o que quiserem, desde que se preparem para tal. Investimos no desenvolvimento pessoal em áreas que têm o poder de não apenas transformar uma pessoa, mas inspirar outras pessoas a acreditarem que elas próprias podem ser melhores versões de si mesmas. Porque somos livres para sonhar e, com um bocadinho de Golpe d’Asa, acreditamos que somos, igualmente, livres, para concretizar esses sonhos.

Assembleia Geral

Presidente: Irene Mendes

Vice - Presidente: Nereyda Ah-Hoy

Secretária: Vanucci Emília de Jesus

Direcção

Presidente: Carlos Osvaldo Mabutana

Vice-Presidente para administração e Finanças: Bruna Mabutana

Secretário Geral: Fárida Gulamo

Tesoureira: Márcia Paulo Mendes

Vogal: Eusória Marta Tumbo

Vogal: Leia Liquidão

Conselho Fiscal

Presidente: Célia Macie

Vice-Presidente: Lam do Canto Mabutana

Secretário: Leonel Mendes

Orgãos Sociais

Golpe d´Asa

Chega uma altura na vida de todo o passarinho

Em que a comida pára de chegar ao nosso bico.

Vemos os nossos irmãos a começar a sair do ninho

Enquanto, com negação pensamos “eu fico, eu fico”.

Mas, à medida que o tempo passa

Nasce em nós uma curiosidade

Que, não sabemos vinda de onde, o medo ultrapassa.

Invade-nos uma convicção que nos diz que lá fora é onde está a verdade.

E nesse balanço entre o querer e o temer,

Entre o sonhar e o não conseguir

Percebe-se que no meio do marasmo não se consegue viver.

Há que arriscar, mesmo sem saber o que está por vir.

Nada pode ser pior que estar vivo sem viver.

Esse é o momento em que sabemos que estamos prontos pra sair de casa.

Olhamos para baixo, do alto do ninho. E, sem perceber,